Choveu à beça, mas nada atrapalhou o belo desfile , no qual Maria Grazia Chiuri se inspirou no mundo equestre e, mais que isso, nas mulheres mexicanas que atuam nos rodeios típicos do país, as adelitas e escaramuzas.
Na prática, o que se viu na passarela foram lindas peças mescladas entre si que representavam a força feminina em um universo masculino - como a combinação de camisas com as saias amplas que viraram marca registrada de Maria Grazia na Dior.
Um toile de jouy selvagem, com cobras, tigres e afins, foi também um dos destaques da coleção, que seguiu reeditando a bolsa sela, clássico da Dior nos anos 2000.